Jungkook enfrenta novo incidente dentro de poucos meses, reacendendo debates sobre segurança de idols e a urgência de maior proteção de suas privacidades
Uma mulher de 40 anos foi detida pela polícia sul-coreana na noite do dia 30 de agosto após tentar invadir a residência de Jungkook, integrante do BTS, no distrito de Yongsan, na capital Seul.
De acordo com relatos da imprensa local, a suspeita entrou no estacionamento do prédio seguindo outro veículo e foi interceptada por agentes de segurança. Ao ser interrogada, apresentou versões incoerentes, alegando acreditar que a casa pertencia a uma amiga. O caso segue em investigação.
Essa não foi a primeira ocorrência do tipo. Em junho deste ano, outra pessoa já havia sido presa ao tentar acessar a casa do cantor no mesmo dia em que ele deixou o serviço militar obrigatório. Na ocasião, a invasora foi flagrada digitando repetidamente a senha da fechadura da porta.
Repercussões e carreira
O episódio reforçou a preocupação com os sasaengs, fãs que ultrapassam limites em busca de contato direto com os artistas. Esses casos vêm aumentando, especialmente com nomes de grande popularidade global, como BTS.
Apesar dos incidentes, Jungkook tem se dedicado à retomada de sua carreira solo. Ele tem sinalizado novas direções para sua música. Nos últimos lançamentos, explorou sonoridades mais maduras, transitando entre o R&B, pop contemporâneo e batidas mais minimalistas em contraste com produções anteriores.
Fãs aguardam anúncios oficiais sobre próximos projetos, já que a conclusão do serviço militar abre espaço para um retorno mais ativo às atividades musicais. Enquanto isso, o tema da segurança de idols segue em pauta na Coreia do Sul, destacando a necessidade de maior proteção para celebridades expostas a esse tipo de risco.
Crédito da imagem em destaque: Reprodução/BIGHIT